Né Themudo, Poeta do
Ver
Do instante à
racionalização, em pausa ou em fuga, Né Themudo abre-nos mundos que olhamos,
mas que não conseguimos Ver. Activo desde os anos 60, tem-nos ofertado momentos
de beleza, mas também de interrogação, nas suas imagens do momento e de
património perdidos, nos seus retratos de introspecção a anónimos e a amigos,
nas divagações poéticas entre brumas açorianas, sanjoaneiras e nas incursões
europeias. Né Themudo merece um álbum de rigor e de fantasia. Pela minha parte,
estou pronto! Quem alinha?
QZ (com amizade, claro, mas sobretudo, com sinceridade)
QZ (com amizade, claro, mas sobretudo, com sinceridade)
19.9.2018
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